Outra novidade que resultou da cerimónia de assinatura do segundo memorando de entendimento entre o Governo português e Microsoft foram os nomes da Bélgica, Luxemburgo, e Brasil, que assim se juntam aos já conhecidos Venezuela e Argentina, na manifestação de interesse (nalguns casos mais do que isso), em adquirir o portátil português fabricado pela JP Sá Couto.
Agora, com mais este trunfo que efectivamente constituí o facto da Microsoft (por mais que gostemos ou não das estratégias e postura da gigante do software) passar a equipar o nosso portátil com um pacote de aplicações específicas em exclusivo mundial, o sucesso da expoertação do portátil parece cada vez mais real.
Quem sabe, muito em breve, o portátil português não se generaliza de tal maneira e tão globalmente, que o veremos, mais que o próprio ClassmatePC da Intel, a ser vendido para todo o mundo através do ebay!?
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