O custo de produção de cada um dos quase 500 mil portáteis Magalhães, baseados no Classmate da Intel será de 180 euros. Daí que o custo total ascenderá a 80 milhões de euros. Segundo o Primeiro-ministro José Sócrates, a diferença entre o custo de produção e o preço final (pois será nalguns casos gratuito e noutros bastante abaixo do peço de custo) deste computador portátil será suportada pelo Estado e pelas entidades privadas envolvidas no projecto.
No prática, parte dos custos que cabererão ao Estado dependem dos contratos de ligações à Internet que os operadores de telecomunicações (PT, Vodafone, Sonaecom-Optimus e Zon) venham a negociar, embora no caso dos computadores “Magalhães”, e ao contrário do que acontecia no programa e-escola, a opção de ligação à Internet seja facultativa e não obrigatória.
fonte: AF
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