O novo Governo ainda não deu qualquer seguimento ao projecto e-escolas 2.0 que pretendia renovar o programa de distribuição de computadores portáteis aos alunos e professores, nomeadamente o Portátil Magalhães, mas desta feita privilegiando os conteúdos. O Plano Tecnológico da Educação do anterior Governo dotou as escolas portuguesas com computadores pessoais e quadros interativos, ligações à Internet de banda larga e redes locais. No total os números apontam para mais de 111 mil computadores, 28 mil videoprojetores e 5 mil quadros interativos.
Nuno Crato, o actual ministro da Educação e da Ciência, defende que mais que computadores ou quadros interativos, o que mais falta faz nas escolas é empenho.
Num discurso recente, o Ministro não fez qualquer referência ao uso das tecnologias da informação no âmbito da educação, nem ao equipamento das escolas.
Nuno Crato afirmou que é necessário fazer melhor com menos meios e que isso obriga ao empenho de todos, professores, alunos e pais, referindo também que é necessário haver mais disciplina e respeito pelos professores, tanto da parte dos alunos como dos educadores.
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