Líbia pode ser dos primeiros importadores do computador Magalhães

Líbia pode ser dos primeiros importadores do computador Magalhães

Magalhães para a Líbia” height=”164″ width=”200″ alt=”Líbia pode ser dos primeiros importadores do computador Magalhães”/>Já lhe tínhamos dado conta que a Venezuela estaria entre os potenciais destinos de exportação do portátil Magalhães. Hoje o Público, trás em notícia a Líbia como um outro eventual pioneiro na importação do Magalhães. Mas o artigo diz mais … contra que acusa de ilegítima a natureza lusa do Magalhães, João Paulo Sá Couto afirma e reclama a paternidade nacional do mesmo – É um computador produzido em Portugal e tem uma marca portuguesa.

A JP Sá Couto e o Governo revelaram-se optimistas com o sucesso do Portátil Magalhães no estrangeiro, mesmo contando com a concorrência directa de um dos seus próprios parceiros – a Intel, que como aqui já referimos comercializa o mesmo tipo de computador, o Classmate, desde 2006 em mais de 30 países.

Mas o Magalhães é diferente do Classmate e mais barato. João Paulo Sá Couto diz ter uma estratégia própria com uma marca própria e um computador que permite adoptar a melhor estratégia para cada mercado. Na opinião do responsável da JP Sá Couto, a relação criada com a ECS e a Intel confere-lhe vantagens no mercado internacional.

Para além do computador, temos toda a solução, nomeadamente conteúdos e serviços, pelo que acreditamos que vamos ter um papel relevante neste mercado.
O Magalhães pode e deve ser considerado como o primeiro computador português. É um computador produzido em Portugal e tem uma marca portuguesa. A JP Sá Couto participou activamente na definição do conceito e das configurações do Magalhães.

João Paulo Sá Couto

Os iniciativas de expansão do portátil Magalhães estão a ser levadas a cabo pela YOUTSU, consórcio criado entre a JP Sá Couto e a Prológica há aproximadamente ano e meio para responder ao programa e-escolas lançado pelo Governo português para os alunos do secundário.

fonte: Público

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